O texto, em linguagem poética, é um hino de amor à beleza das cores, que costumam soprar para longe toda e qualquer tristeza. Por isso, a menina desejou guardar um pouquinho dessas cores mágicas num vidro e fazer um xarope, exatamente para aqueles dias jururus. A personagem resolve, então, empreender uma viagem até o arco-íris para colher o vermelho, o laranja, o amarelo, o verde, o violeta e o azul. Mas chegando à Terra, as cores tinham desaparecido do vidro de cristal. O que aconteceria depois? (Compor) (Editora Lê)