Certas crianças, um tanto especiais – sem serem os tais anjinhos cor–de–rosa –, já chegam como anjos mensageiros mirins, trazendo um mundo de fantasia nas suas asas multicoloridas. Uma dessas crianças de cabecinha “pensadeira”, como diria a boneca Emília (sua amiga, como imagino), era o menino desta história, por ele próprio inventada no caleidoscópio da sua rica imaginação. Esse menino, um tipo de “antipinóquio”, sonhava, ao contrário do famoso personagem, em vez de ser o menino “normal” que era, ser um fantoche! Emorar dentro de um baú cheio de toda sorte de histórias! Vocês já pensaram? Ser um fantoche, uma marionete, um “boneco” manipulado, sim, mas pelas múltiplas e mágicas mãos da força indomável da vontade dele mesmo! Pois é! Eaconteceu, para sorte de todos nós, que a esperta mamãe desse menino, Alessandra, soube, com talento e poesia, contar esta história diferente, da qual com certeza vocês vão gostar – e quiçá até querer “pegar essa onda”!