Freud, quando questionado a respeito do que um ser humano normal deveria estar apto a fazer, enfatizou: “Amar e trabalhar.” Que o sentido da existência passa pela escolha da profissão certa, é inquestionável. Somos, em princípio, alguém que se apresenta através de um nome próprio, mas que no momento seguinte, é solicitado a validar sua existência pelo que realiza no mundo enquanto convenção de trabalho. Qual profissão cabe como a justa medida entre vocação – pelo desejo de ser – e realização, na condição de construir para si o que considera como seu ideal de vida? Somente a pergunta certa é capaz de revelar a justa medida de cada um. E, muitas vezes, a verdade que esclarece está contida nos detalhes desconhecidos. É preciso investigar... Se o único modo de encontrar o caminho é cair em si, fica aqui o convite para um mergulho nas águas do autoconhecimento como forma de abreviar o percurso e encontrar a direção certa do que fazer para galgar os degraus rumo à construção de uma ponte para a sua felicidade profissional. (Semente Editorial)